Precisamos falar da morte. Ela é parte da vida e da literatura também. No entanto, alguns personagens nos deixam de forma súbita, quando menos esperamos. E fica a sensação de que perdemos um amigo.
Para evitar spoilers, vamos manter os nomes dos falecidos sem destaque. Se você ainda não leu a obra mencionada, pule para o próximo livro. Não faz sentido antecipar essas dolorosas perdas para quem ainda não viveu suas histórias.
Acompanhe-nos neste “in memoriam” literato.
Série Harry Potter
A autora J.K. Rowling chegou a pedir desculpas por matar Fred Weasley em Harry Potter e as Relíquias da Morte. Não que tenha adiantado de alguma coisa. Afinal, foi desnecessário matar o coitado do Fred. Dentre as mortes sofridas da galera de Hogwarts, essa foi a mais doída.
Jogos Vorazes
A morte de Rue foi simplesmente trágica. Obviamente nos afetou, mas o seu impacto em Katniss foi inegável. Ela era tão jovem, tão inofensiva! Ainda tem gente que crê que seria possível terminar o livro sem matá-la. Mas isso agora são favas contadas…
Série Divergente
Esta é uma morte que causa mais revolta que tristeza, mas o fato de que Tris morreu após cumprir sua missão em função de um ferimento de bala é simplesmente frustrante!
Marley & Eu
Eu nunca chorei tanto pela morte de um personagem em toda minha vida. A morte de Marley foi um trauma. Não posso nem lembrar.
Mulherzinhas
Este é um dos clássicos da literatura mundial, mas a morte de Beth March destruiu meu mundinho. Ela era a mais legal, sempre tranquila e apaixonada por queijo. E a escritora Louisa May Alcott vai e mata a coitada. A morte de Beth é tão triste que nem o Joey Tribbiani do seriado Friends conseguiu superar o trauma. Lembra desse episódio?
Qual foi a morte literária que mais te impactou? Deixe sua opinião nos comentários.
São várias!!!!
Mas cito duas, que me fizeram soluçar e ler o parágrafo umas 3 vezes, só para ter certeza de que realmente tinham morrido: Rudy Steiner, de A Meninas que roubava livros (Markus Zusak) e Emma Morley, de Um Dia (David Nicholls). Snif, snif até hoje.
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Nem me fale, Alessandra! Não estamos preparados para falar de Rudy Steiner! 😥
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Tiveram várias, mas posso destacar pelo menos 2 que eu chorei e choro até hoje: Gus, de A Culpa é das Estrelas (John Green) e Max Lightwood, em Cidade de Vidro (Cassandra Clare). ELE ERA SÓ UMA CRIANÇA!! 😭
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É verdade, Fabíola. O Gus também tinha fãs por aqui… 😦
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